terça-feira, 28 de maio de 2013

- Corpus Christi e seu significado .



A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem Sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.
"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna e, eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).
Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.

Origem da Celebração

A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.
Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.
A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.

No Brasil

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.
A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.
A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.
Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.

Frases sobre Corpus Christi

Frases sobre a Eucaristia



"O pão é um só, assim nós, embora muitos, somos um só corpo“.

"Eu sou o pão vivo, que desceu do céu.

Dai-lhes vós mesmo de comer“ e (de vestir).
Fazei isto em memória de mim”

Eucaristia é  Aliança do Amor
Jesus nos ama sem medida".

reflexão sobre a frase

Na Natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma :

Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.  Nos dias de hoje podemos dizer assim: “Nada que consumimos se perde, apenas desperdiçamos o que poderia ser reaproveitado”. Pois bem, nós consumimos de tudo muito, hoje temos a consciência e a tecnologia da reciclagem, essa é a chave da vida moderna, além de ser a ferramenta que mantém a continuidade das coisas e dos seres vivos.

terça-feira, 21 de maio de 2013

magnetismo

 

 

MAGNETISMO :

Na Grécia antiga, em uma região chamada Magnésia observou-se a existência de uma pedra de comportamento estranho, pois foi observado que elas tem a propriedade de atrair materiais como o ferro, hoje sabemos que esta pedra é a magnetita (oxido de ferro Fe3O4) , nesta época, referida, a pedra tomou o nome de imã, e o estudo dos imãs chamasse magnetismo.

Para os imãs foram observados três fatos importantes, primeiro a capacidade de atrair objetos de ferro, segundo a capacidade de transmitir esta capacidade para os objetos de ferro, e terceiro que esta capacidade está concentrada principalmente nas regiões extremas do imã.
Essas regiões extremas foram chamadas de pólos devido à interação do imã com a posição da Terra.
Foi essa característica que possibilitou a construção da bússola que foi tão importante para as navegações.
Inseparabilidade dos pólos
Inicialmente pesquisadores resolveram quebrar um imã ao meio para separar os pólos assim logo perceberam que ao quebrar um imã os pólos iniciais se conservam e no local onde foi quebrado se forma um pólo oposto a esse, isso infinitas vezes, se necessário.

Conclusão  :

     Percebemnos que o magnetismo está ligado ao movimento dos elétrons nos átomos, e que as cargas elétricas em movimento geram um campo magnético. A maneira e o número como os elétrons se organizam nos átomos é que explica o comportamento nos átomos.
     O campo magnético gerado pelo íma faz com que os movimentos dos elétrons dos materiais próximos se altere, gerando um outro campo magnético. Sabemos também que os campo magnético são diferentes dos campos elétrico. O campo maginético se origina pelo movimento de cargas elétricas, enquanto o campo elétrico surge apenas com uma carga.

 


MAGNETISMO :

O magnetismo está ligado ao movimento dos elétron nos átomos. Cargas elétricas em movimento geram um campo magnetico. O número e a maneira como os elétrons estão organizados nos átomos dos diversos materias é que vai explicar o comportamento das substâncias quando estão sob a influência de um campo magnético. O campo magnético gerado pelo íma faz com que o movimento dos elétrons dos materias próximos se altere, gerando outro campo magn

terça-feira, 14 de maio de 2013

Roteiro do jornal sobre Esparta :
- Apresentação do jornal
- Informações e curiosidades
- Imagens de Esparta

S. MARIA DOMINGAS MAZZARELLO (1837-1881)

Maria Domingas nasceu no dia 09 de maio de 1837, em Mornese (Alessandria).Na família foi formada numa piedade sólida, numa laboriosidade incansável e grande senso prático e profundidade de discernimento que manifestou depois, também como Superiora.

Aos 15 anos, inscreveu-se na Associação das Filhas de Maria Imaculada e se abriu para o apostolado em meio às meninas do lugar.

A grave doença do tifo, contraída aos 23 anos, teve nela uma forte ressonância espiritual: se, por um lado, a experiência da fragilidade física tornou mais profundo o seu abandono em Deus, por outro lado a impeliu a abrir uma oficina de costura para ensinar às meninas o trabalho, a oração e o amor de Deus.

Graças à intensa participação aos sacramentos e sob a direção sábia e iluminada do Padre Pestarino, fez grandes progressos na vida espiritual. Por ocasião da visita de Dom Bosco a Mornese (08-10-1864) ela disse: “Dom Bosco é um Santo, e eu sinto isso!”.

 Em 1872, Dom Bosco escolheu-a para dar início ao Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora.

Como Superiora, revelou-se hábil formadora e mestra de vida espiritual; tinha o carisma da alegria serena e tranqüilizadora, irradiando contentamento e atraindo outras jovens para se dedicarem à educação da mulher.

O Instituto progrediu rapidamente. Ao morrer, ela deixou às suas filhas uma tradição educativa toda permeada de valores evangélicos: a busca de Deus conhecido através de uma catequese esclarecida e de um amor ardente, a responsabilidade no trabalho, a franqueza e a humildade, a austeridade de vida e a alegre doação de si.

Morreu em Nizza Monferrato, no dia 14 de maio de 1881. Seus restos mortais são venerados na Basílica de Maria Auxiliadora, em Turim.

Sua festa anual é celebrada no dia 13 de maio.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Cidade Espartana

Cidade de Esparta

Esparta foi uma das principais polis (cidades-estado) da Grécia Antiga. Situava-se geograficamente na região sudeste da Península do Peloponeso. Destacou-se no aspecto militar, pois foi fundada pelos dórios.

A cidade de Esparta foi fundada no século IX a C pelo povo dório que penetrou pela península em busca de terras férteis. Quatro aldeias da região da Lacônia uniram-se para formar a cidade de Esparta. A cidade cresceu nos séculos seguintes e o aumento populacional fez com que os espartanos buscassem a ampliação de seu território através de guerras. No final do século VIII aC, os espartanos conquistaram toda a planície da Lacônia. Nos anos seguintes, Esparta organizou a formação da Liga do Peloponeso, reunindo o poderio militar de várias polis da região, exceto a rival Argos.
O poder militar de Esparta foi extremamente importante nas Guerras Médicas (contra os persas). Uniu-se a Atenas e outras cidades para impedir a invasão do inimigo comum. O exército espartano foi fundamental na defesa terrestre (Atenas fez a defesa marítima) durante as batalhas. Após as Guerras Médicas, a luta pela hegemonia no território grego colocou Atenas e Esparta em posições contrárias. De 431 a 404, ocorreu a Guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, que foi vencida pelos espartanos.

Sociedade Espartana

Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma:

Esparcíatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos.

Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos.

Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.

Educação Espartana
O princípio da educação espartana era formar bons soldados para abastecer o exército da polis. Com sete anos de idade o menino esparcíata era enviado pelos pais ao exército. Começava a vida de preparação militar com muitos exercícios físicos e treinamento. Com 30 anos ele se tornava um oficial e ganhava os direitos políticos. A menina espartana também passava por treinamento militar e muita atividade física para ficar saudável e gerar filhos fortes para o exército.

Política Espartana

Reis: a cidade era governada por dois reis que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios.

Assembléia: constituída pelos cidadãos, que se reuniam na Apella (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis.

Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis. Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembléia.

Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo.

Religião Espartana

Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta (acreditavam em vários deuses). Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. Atena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.

Cidade de Esparta Antigamente


Cidade de Esparta Atualmente


Mapa da Cidade de Esparta por Dentro


Conclusâo : A população Espartana era divida em 3 camadas sociais. Algumas poucas valorizadas , e outras que obtinham mais poder possuia seus direitos. Apenas eram considerados cidadoes aqueles que tinham pais e mães espartanos.
  Na educação o objetivo deles eram formar bons soldados para abastecer o exercito da cidade.
Podemos perceber que a o objetivo antigamente na parte da educação é muito diferente como o de atualmente , pois o principio de agora é ter um grande conhecimento da maioria das matérias para que tejamos um futuro estável e igual . Já em Esparta eles preparavam os meninos para se tornarem importantes soldados , apenas para construir um grande poder nas cidades.